Ultrapassaram todos os limites do Espírito Santo. Temo que não haja mais lugar de arrependimento no coração de alguns do PES. Seria muito nobre e honroso que Gedelti Victalino Teixeira Gueiros, sim, ele mesmo, o presidente atual da Igreja Cristã Maranata e em nome dessa instituição e pela representatividade de toda família Gueiros e pelo temor a Deus, se arrependesse e confessasse publicamente que errou, não só que errou, mas que levou muitos ao falso profetismo e à falsa unção, ao orgulho religioso, confessasse que manipulou, planejou, induziu, conduziu, criticou, desprezou, difamou, escandalizou, blasfemou, ameaçou, controlou, expulsou, execrou publicamente, condenou retirantes, abusou de autoridade e por fim ensinou, preparou e formou seguidores dos quais hoje são seus fiéis imitadores…
Confessasse que roubou? Isso não. Isso é o de menos na altura do campeonato. Tais denúncias foram apenas a “gota d’água” da situação.
Mas como seria nobre e honroso se ele confessasse publicamente, diante de Deus e dos homens que sempre comandou como braço forte essa Obra como um ditador e que descesse do seu orgulho e confessasse que errou, se arrependesse e pedisse perdão.
Nossa! como seria lindo se ele aos 82 anos encerrasse sua carreira de uma forma tão sensata, aí sim de fato seria um marco na história da igreja cristã no Brasil e ele comoveria não só nossos corações mas também os corações dos céus inteiro – o que em mim tenho a certeza de que até os anjos esperam e torcem por tal atitude.
Tal arrependimento e confissão não seriam vergonha, mas seria a mais pura nobreza de caráter de um Canela verde, dessa forma glorificaria o nome do Senhor, salvaria a sua alma e não feriria a consciência de tantos amigos letrados que se dispuseram prontamente a honrá-lo como homem de fina estirpe, homem de Deus, faço lembrança à Carlos Nejar da Acadêmia brasileira de letras, ao Jornalista e escritor do blog do Renatão entre outros que em respeito e amizade à pessoa do Gedelti prontamente fizeram uso das sua habilidosas penas de escritores à elevar o conceito e a moral daquela instituição e da pessoa do então presidente em face das inquestionáveis denúncias que desde a muito se fizeram notórias.
Longe de mim escrever isso com espírito de condenação ou julgamento, não, não não… o meu desejo é o de ver um coração arrependido e quebrantado, meu desejo é de ver que ainda resta nesse homem um lugar para Deus realizar sua obra de amor na vida dele… porque para mim ainda há esperança… há tempo ainda de voltar atrás!
Meu maior desejo é ver a salvação dele e de muitos que se enveredaram nesse caminho.
Oro a Deus nesse sentido para que ele e muitos, se: “Hoje se ouvires a minha voz não endureças o vosso coração”. Confesso que as vezes tenho a ligeira sensação de que sequer creem de fato na existência de um Deus único e Senhor dos céus e da terra.
Tomara que não!
Fica o meu apelo: Arrependa-te!
fonte: http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2012/03/o-clamor-publico/